Mãe Rainha é um dos títulos atribuídos à Virgem Maria, mãe de Jesus.


O titulo de Rainha concedido pela Igreja refere-se à coroação divina que obteve por duas vezes, a sua virgindade e maternidade divina. A escolha de Deus não teria sido outra se não aquela doce mulher. Após sua morte a Virgem Maria sempre fez aparições em todo o mundo e nas igrejas para dar consolo e esperança a humanidade.


A imagem de graças da Mãe, Rainha e Vencedora Três Vezes Admirável de Schoenstatt é a reprodução de uma obra do pintor italiano, Crosio, criada no fim do século XIX. O título original desta imagem é “Refugium Peccatorum” – Refúgio dos pecadores.

Na imagem vemos Maria, a Mãe de Deus, com seu Filho Jesus, unidos.
Maria segura seu Filho com ambas as mãos. Com a esquerda O estreita a si, e com a direita segura o braço do Filho, oferecendo-o ao mesmo tempo a Deus Pai.

A devoção a Nossa Senhora de Schoenstatt surgiu em 1912 a partir do movimento criado pelo Padre José Kentenich, chamado Obra de Schoenstatt.  O padre, ao fazer uma palestra aos alunos do Seminário em Schoenstatt, na Alemanha, convocou a todos a orarem e fazerem sacrifícios para que a capela da Congregação, então consagrada a São Miguel, fosse o ponto de partida de um movimento que se espalhasse por todo o mundo.

Schoenstatt é um bairro da cidade de Vallendar, próximo de Coblença, Alemanha, sendo o centro e origem mundial do Movimento Apostólico de Schoenstatt. Diariamente, peregrinos do mundo inteiro vão ao Santuário Original, considerado um lugar mariano de graças.

Réplicas dessa capelinha percorrem as casas dos fiéis e muitos têm sido os relatos de peregrinos que recorrem a santuários dedicados à Nossa Senhora de Schoenstatt que então se espalharam pelo mundo inteiro.  A todos os que procuram os santuários são dedicadas três graças: a do abrigo espiritual, a da transformação interior e a da missão apostólica.