Após sua ressurreição Cristo ainda permaneceu sobre a terra por mais 40 dias. Neste período, muitos discípulos o viram e receberam alguma sua mensagem e ensinamentos. Ele ainda tinha algo a transmitir e sua curta estada física entre nós, foi decisiva para o desenvolvimento da Igreja e encorajamento dos apóstolos e discípulos na propagação da mensagem salvífica.

 

O Salvador se preocupou em mantê-los firmes, preparando-os para a missão futura. Disse-lhes que voltaria para o Pai, mas que não seria um abandono. Ele enviaria uma força para auxiliá-los.

Na sua despedida reúne seus discípulos e dá-lhes orientações precisas: Ide pelo mundo todo, proclame o Evangelho a toda criatura. (Mc 16, 15) Este é o campo de missão, o mundo todo. Ir além de Jerusalém, além daquele pedaço de terra que conheciam muito bem. O mundo é vasto e para aqueles homens, desconhecido. Não é fácil e o medo do desconhecido é um dos grande obstáculos a enfrentar. Mas não temeram e obedientes levaram a cabo sua missão. É o envio. Neste ato Jesus diz que não os deixaria sozinhos. E mais! Disse que voltaria.

 

 

 

Ficaram a observar aquela visão maravilhosa: Cristo subindo aos céus. Nos Atos dos Apóstolos dois homens aparecem logo em seguida a orientá-los. Aqueles que assistiam com admiração Cristo sumir entre as nuvens não sabiam o que fazer, apesar de ter ouvido tudo o que Ele acabara de lhes dizer. Os homens os fazem lembrar que não é para ficar ali, olhando para o céu. Que Jesus, da mesma forma que subia aos céus, um dia retornaria. Deveriam eles, portanto, voltar para casa, que aquela força que Cristo prometera em breve os alcançaria.

Devemos esperar o retorno de Jesus não parados, olhando para o céu, mas atuantes no dia a dia, proclamando sua mensagem, preparando aqueles que poderão ver seu retorno maravilhoso. Não sabemos nem o dia, nem a hora, mas sabemos que Ele irá voltar.

 

 

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