Mônica foi uma mulher africana, nascida na região onde hoje se encontra a Argélia. Veio de berço cristão e desde muito jovem dedicou se a ajudar os mais necessitados, além de levar o conforto das palavras de nosso Senhor para todos que se dispunham a ouvi-la.

 

Uma mulher de força que sofreu calada durante anos com as atitudes de seu marido que era pagão e a maltratava, não havia na época a possibilidade do divórcio e Mônica tinha como único recurso rezar e pedir a Deus que seu martírio tivesse fim e ela conseguiu. Um ano antes da morte de seu marido, Mônica cai em lágrimas ao ver o então pagão de joelhos em batismo diante de Deus.


Ela teve três filhos, Agostinho, Navígio e Perpétua. Dentre todos, Agostinho foi o que mais deu trabalho para a mãe, se envolvendo em vícios e causando muita tristeza para toda a família. Aconselhada por um bispo, Mônica reza novamente pelo seu filho e pede que Deus toque seu coração. 

Agostinho passou por muitos anos vivendo uma vida de pagão e se tornou, apesar de suas más condutas, um brilhante professor e mudando-se para Milão para lecionar. E lá partiu a incansável Mônica que rezava sem cessar pelo filho, que em Roma, após ouvir os sermões de Santo Ambrósio milagrosamente se converte ao cristianismo abandonando a vida mundana e se dedicando à igreja.
 
As lágrimas e as orações de Mônica deram os frutos que ela tanto desejava, sua família agora estava unida e feliz. Voltando para casa com o filho ,infelizmente Mônica adoece e morre aos cinquenta e seis anos de idade apenas em vinte e sete de agosto de 387.
 
Mônica se tornou padroeira de todas as Mães Cristãs, o culto a sua memória foi oficializado através do papa Alexandre III, suas relíquias se encontram depositadas na Igreja de Santo Agostinho em Roma. 
 
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